outubro 19th, 2013 — Software
Como todos devem saber, os videogames da oitava geração estão começando a ser lançados. O Wii U já foi lançado e os consoles PS4 e Xbox One devem sair em novembro de 2013. A má notÃcia é que alguns de meus jogos favoritos serão lançados em cada uma das três plataformas.
Wii U:
Muito boa a primeira iteração deste jogo. Admito que fiquei com vontade de comprar o console
Xbox One:
Um dos melhores jogos de luta desenvolvidos, nunca entendi porque ficou tão esquecido.
PS4:
Tudo bem, eles não lançaram nenhum tÃtulo do GoW para o PS4, mas certamente irão fazê-lo no futuro. Essa série somados ao fato de eu querer um tocador de BluRay me fizeram comprar um PS2 e um PS3.
A estratégia é manter o consumidor em uma plataforma devido ao alto “switching cost “. Eu considero particularmente cruel para o jogador de videogame porque estes são jogos diferentes, únicos, não é como trocar um MSOffice por um LibreOffice , que são essencialmente a mesma coisa.
Ainda tem aquela discussão de qual é a melhor. Muita gente chata entusiasta de uma determinada plataforma, tenta convencer você de como a plataforma que comprou é a melhor e de que você jogou seu dinheiro fora comprando a plataforma concorrente. Na verdade a coisa não é assim, todos esses novos consoles são muito similares entre si e mesmo que para o jogador um console pareça melhor que o outro, os fabricantes simplesmente alteram o preço para mitigar essa sensação. Aliás estas pessoas deveriam entender as reais razões que as fazem defender determinada plataforma.
Seria muito melhor para o consumidor se eles inventassem um número menor de consoles e parassem com essa de jogos exclusivos para uma determinada plataforma. Jogos não são como os outros softwares.
julho 15th, 2013 — Geral
Eu estive em alguns protestos em Sorocaba, vamos ver se os polÃticos se tocam depois disso mas pelo andar da carruagem , vai levar um tempo.
abril 20th, 2013 — Programação , Software
Algumas semanas atrás eu me deparei com este artigo no Slashdot  (original aqui ) que analisava os esforços do Google em não mencionar o nome ‘Linux’ em seus Chromebooks .
De acordo com o artigo a não menção do nome ‘Linux’ se deve a possibilidade de assustar potenciais compradores da plataforma.
Existe uma verdade nesta frase. Como um usuário de sistemas baseados em Linux eu já ouvi muitas coisas como: “É muito difÃcil de usar!”, “Para usar, você tem que aprender a compilar programas!”, “Não funciona em todos os hardwares!”, “Ah, é Linux, tô fora!”
Antes de explicar meu ponto de vista, vou dizer o que o Linux realmente é: o núcleo do sistema operacional e não todo ele. Para termos um sistema operacional completo  são necessários vários outros softwares.
Colocando juntos os sistemas operacionais que utilizam o kernel do Linux temos vários nomes como: ChromeOS , Android , Ubuntu , Fedora , FirefoxOS , Tizen , Gentoo , Buildroot , Mandriva , Slackware  e etc (a lista completa é muito extensa!).
É nesta grande quantidade de nomes onde certas pessoas “entram em pânico”. Cada um destes SOs  foram desenvolvidos para diferentes dispositivos, segmentos de mercado e pessoas. Em sistemas Linux voltados para pessoas comuns como o ChromeOS, o Android e o Ubuntu as dificuldades referidas nas citações acima não existem. Eles normalmente já vem pré-instalados, configurados e funcionando de fábrica, ou seja, é só comprar e usar.
Outras opções como Slackware, Buildroot e Gentoo não foram feitas para usuários comuns que querem somente ver seus e-mails e acessar redes sociais mas para as pessoas ignorantes, todos esses nomes significam a mesma coisa: Linux e estas pessoas não sabem (ou não querem) diferenciar uma coisa da outra. É muito mais comodo para certas pessoas entrar em pânico, literalmente, quando ouvem a palavra “Linux” do que entender a verdade.
Então para grandes empresas como o Google que lançam seus produtos baseados em Linux é mais fácil esconder o nome ao invés de tentar acabar com o estigma. Tente explicar como estas coisas funcionam para certas pessoas, eu já tentei, não adianta.
Aquela frase do “Ah, é Linux, tô fora!” foi falada  por uma pessoa segurando um telefone com Android, a minha resposta foi: “E esse celular, você vai jogar fora?”.
janeiro 29th, 2013 — Geral
37, numero primo…
janeiro 3rd, 2013 — Geral
dezembro 28th, 2012 — Geral
Eu assisti recentemente a este vÃdeo no You Tube:
VIDEO
Nele diz que o dinheiro realmente “compra” felicidade, se você souber como gastar. De acordo com o vÃdeo gastar com ou outros, gastar com experiências ao invés de bens materiais e gastar nos pequenos prazeres da vida melhora a sua felicidade.
O vÃdeo leva a concluir que quanto mais dinheiro bem gasto, mais feliz você é então quanto mais rico a pessoa é mais feliz ela fica, se souber gastar.
Mas faltou um aspecto a ser observado: como obter o dinheiro.
Obter dinheiro não é algo necessariamente feliz. Os trabalhos que geram dinheiro não são necessariamente os mais prazerosos dependendo de suas vocações e habilidades. Muitos trabalhos altamente rentáveis exigem que as pessoas trabalhem sob constante pressão o que não é feliz para ninguém, embora algumas pessoas a suportem melhor que outras não acredito que a pressão faça pessoas mais felizes. Outros trabalhos são menos valorizados financeiramente apesar de sua dificuldade maior  ou importância maior para a sociedade (dêem uma olhada nesse artigo aqui ), estes acabam limitando a sua potencial felicidade pelo dinheiro.
O vÃdeo menciona em ganhar na loteria mas isso é muito pouco provável que aconteça. Grandes heranças também são fontes pouco prováveis.
Saber se a felicidade obtida pelo dinheiro vai compensar a dificuldade em obtê-lo é difÃcil de avaliar, dependendo do trabalho todo o dinheiro obtido pode acabar sendo (mal) gasto pela sua esposa/marido, pelos filhos, pelos gastos com saúde devido ao próprio trabalho ou pode nem haver tempo hábil para gastá-lo devido a forma com que você obtém o dinheiro.
Caso você já tenha nascido rico, ganhado na loteria ou obtido uma herança milionária no decorrer da sua vida, este vÃdeo vai ser útil como guia para a felicidade, para as outros pessoas seria mais garantido pensar em outras formas…
dezembro 14th, 2012 — Geral
Não deve ser surpresa que eu saà do meu último trabalho na COEL . Venho trabalhando em montar meu próprio negócio e ele vai se tornar realidade, aguardem….
novembro 8th, 2012 — Geral
As pessoas reclamam da bagunça do meu quarto então decidi mostrar que o meu não é bagunçado mandando este link para uma galeria dos piores. Caso o link esteja morto, eu copiei as fotos para o meu site também aqui .
agosto 28th, 2012 — Geral
Esta é a comprovação prática de um artigo postado anteriormente!
Link
agosto 18th, 2012 — Geral
Essa saiu no Daily Mail . Psicólogos e empregadores consideram você “suspeito” se você não tem Facebook !
Sendo franco e direto, isso é uma bobagem. Existem muito mais variáveis que podem fazer uma pessoa ter ou não conta no Facebook.
A mais óbvia: não ter computador! Se a pessoa não pode comprar e não tem acesso a um computador para que ter um Facebook? É bobagem ficar pagando um cybercafé para isso.
Mais uma: não ter amigos no Facebook. Rede social sem ninguém para adicionar não é rede social.
Não gostar do Facebook. A interface, o formato, as imagens podem não ser do seu gosto. Existem outras redes sociais como o Orkut e o Google+ e o Twitter. Ninguém é obrigado a estar no Facebook.
Não gostar de computador. Eu gosto de computador mas não acho nada errado quem não gosta. E gosto não se discute.
A página mostra que pessoas que não tem Facebook são serial killers como aquele que matou pessoas na estréia do Batman nos EUA , são pessoas “transgressoras” que tiveram suas contas deletadas por infringirem as regras, são adúlteras (redes sociais podem indicar se você é casado ou não) ou simplesmente “anormais”.
Ter ou não Facebook não implica em nada disso. Onde estão as provas? Aà fica aquela que você tem sempre que fazer o que os outros fazem, mesmo achando aquilo uma bobagem, para não ser mal interpretado. Isso é particularmente importante na hora de arranjar um emprego.
Quanto a ser um psicopata, um realmente esperto pode simplesmente manter uma conta no Facebook somente para dar um ar de “normalidade” a sua personalidade destruidora, um psicopata “esquisito” seria preso facilmente.
Há também a discussão de ser “normal”. Se você estudar pelo menos um pouco de psicologia, você vai descobrir que não existe uma personalidade “normal”. O que acontece é que as pessoas precisam ter uma interface socialmente aceitável mas ninguém é “normal” de verdade, ter ou não Facebook somente para parecer “normal” seria mais uma justificativa que pessoas autoritárias usam para impor regras nos outros.
Embora eu tenha escrito tudo isso, eu tenho conta no Facebook. Não criei a conta simplesmente para ser “normal” ou para não ser confundido com um psicopata, eu simplesmente gosto de compartilhar coisas pelo mundo digital e como os meus amigos já estavam lá eu criei a conta, mas eu não considero pessoas sem Facebook estranhas. E se eu não tivesse acesso a um computador? E se meus amigos não tivessem Facebook? E se eu não quisesse compartilhar a minha vida? Agora todos que não compartilham experiências digitalmente são “anormais”?
Ninguém é ou deveria ser obrigado a compartilhar experiências digitalmente, aliás ninguém deveria ser obrigado a nada. Se você tem Facebook, você é normal, se não tem, não é, isso não está certo. As pessoas não deveriam julgar umas as outras tão rapidamente. Os seres humanos são criaturas complexas, julgar as pessoas assim dificulta as relações sociais.
Link para a notÃcia .